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quinta-feira, 28 de junho de 2012

COCA-COLA NO BRASIL TEM CONCENTRAÇÃO DE CORANTE CANCERÍGENO

por Julieta El-Khouri

Que o refrigerante Coca-Cola faz mal à saúde todo mundo já sabe, há muito tempo. Mas o que nem todos sabem é que o refrigerante vendido aqui tem fórmula diferente do que é vendido nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, a coca-cola concentra NOVE vezes mais o limite do corante 4-metil-imidazol (4-MI), presente no corante Caramelo IV. Este produto químico causa CÂNCER.
Outro produto que causa CÂNCER é o ciclamato de sódio, presente na Coca-Cola Zero. Este refrigerante já teve a sua venda proibida nos Estados Unidos, mas sua comercialização continua sendo feita nos países da Europa Oriental e na América Latina. Ao invés de usarem o Aspartame para adoçar, a empresa usa o ciclamato de sódio que representa 10% do valor do aspartame.
Portanto, NÃO BEBA COCA-COLA.

 



noticias.terra.com - 27/06/2012

Coca-Cola brasileira tem maior taxa de produto cancerígeno no mundo
27 de junho de 2012 11h17 atualizado às 11h38
A Coca-Cola comercializada no Brasil contém a maior concentração do 4-metil-imidazol (4-MI), produto presente no corante Caramelo IV e classificado como cancerígeno nos Estados Unidos, de acordo com informações da assessoria de imprensa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
Conforme o Idec, a Coca-Cola do Brasil tem nove vezes mais o limite diário de 4-MI estabelecido pelo governo da Califórnia, que fixou a quantidade máxima de consumo diário de 39 ml do refrigerante por dia. Nos EUA, a empresa alterou a fórmula do produto para diminuir a concentração do 4-MI, segundo o jornal britânico Daily Mail. No Reino Unido, ativistas favoráveis a uma alimentação saudável para crianças querem que a empresa tome a mesma medida.
De acordo com o levantamento, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 cmg do corante em 350 ml. Na Coca-Cola vendida no Quênia, que ficou na segunda posição, há 170 cmg para cada 355ml. A pesquisa, realizada pelo Centro de Pesquisa CSPI (Center for Science in the Public Interest, em inglês), de Washington testou a quantidade da substância nas latas vendidas também no Canadá, Emirados Árabe, México, Reino Unido e nos Estados Unidos. Procurada, a empresa ainda não se manifestou sobre a pesquisa.
Procurada, por meio de nota a Coca-Cola respondeu que a quantidade do 4-MI presente no corante caramelo utilizado nos produtos é "absolutamente segura" e que os índices do ingrediente apontados em amostra brasileira pela pesquisa estão dentro dos padrões aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A empresa afirmou ainda que não vai alterar sua fórmula e que mudanças no processo de fabricação de qualquer um dos ingredientes, como o corante caramelo, não tem potencial para modificar a cor ou o sabor da bebida. "Ao longo dos anos já implementamos outras mudanças no processo de fabricação de ingredientes, no entanto, sem alterar nossa fórmula secreta", diz a nota.
Conforme a empresa, ela se orienta por evidências científicas sólidas para garantir que os produtos são seguros e a Coca-Cola Brasil produz bebidas rigorosamente dentro das normas e observando as regras sobre quantidades e ingredientes recomendadas. 'O elevado padrão de qualidade e segurança dos nossos produtos permanece sendo nossa mais alta prioridade", completa.


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